A mudança e as oportunidades proporcionadas pelas criptomoedas
O mercado de criptomoedas está mudando completamente a maneira como interagimos com produtos financeiros, a web e até mesmo uns com os outros. Essa mudança está acontecendo agora mesmo, diante dos nossos olhos, trazendo inúmeras oportunidades de investimento. Milhares de startups estão utilizando a tecnologia blockchain como base para suas operações, buscando descentralizar serviços tradicionais, como finanças, armazenamento de dados, redes sociais e streaming.
O conceito de descentralização
Para ilustrar o poder da descentralização, um exemplo frequentemente citado é o envio de cartas. Antigamente, para uma carta chegar ao seu destino, era necessário enviá-la para uma entidade centralizada, como os correios. Isso poderia levar dias, dependendo da distância entre o remetente e o destinatário. Com o advento do e-mail, a mensagem pode ser enviada em segundos, unindo dois conceitos: descentralização e tecnologia. A mensagem agora é enviada diretamente do remetente para o destinatário, realizando uma transação peer-to-peer (P2P).
A oportunidade de investimento
Imaginem aplicar essa lógica buscando eficiência máxima de processos, mas com segurança, de forma auditável, transparente e imutável em todos aqueles nichos citados anteriormente. Isso nos leva a uma das maiores oportunidades de investimento dos últimos tempos. Hoje, é impossível mencionar termos como blockchain, descentralização, imutabilidade, tecnologia e não os associar ao movimento chamado WEB 3 ou WEB 3.0. Se fosse para resumir WEB 3, poderíamos dizer que se trata de construir aplicações descentralizadas, entregando a propriedade e governança para os usuários através de uma economia de tokens.
Um exemplo de aplicação descentralizada
Vamos imaginar uma rede social descentralizada como exemplo. A maior parte da receita de uma Big Tech é oriunda da comercialização de dados dos usuários, o que é um grande problema para muitas pessoas, principalmente em relação à segurança. Em uma solução construída de forma descentralizada, com economia de tokens e modelo de governança, os usuários teriam novamente a propriedade dos seus dados. Eles poderiam escolher compartilhá-los para que publicidades ou qualquer tipo de campanha fosse direcionada com base em seus interesses, ou não. Outra situação que mudaria seria na propriedade de tudo que está relacionado ao perfil do usuário. Em uma rede social descentralizada, o usuário poderia levar seu perfil, seus posts, suas curtidas e tudo relacionado ao seu perfil, pois agora ele é realmente proprietário. Isso é chamado de portabilidade de dados. Através dos tokens dessa aplicação, o usuário poderia governar e votar em políticas para tornar o ambiente mais seguro ou melhorar os parâmetros do negócio, se tornando de fato proprietário da rede. Isso é conhecido como economia de propriedade.
O desafio
Continuando a discussão sobre a rede social descentralizada e seus exemplos, é possível perceber o valor que ela oferece ao usuário e suas vantagens. Mas e o investidor, seja ele um Venture capital ou varejo? Qual é a vantagem para ele? Como o Token captura valor e como essa receita flui? Qual é o modelo de negócio? Após analisar centenas de projetos na Uniera, percebemos uma situação: muitas startups cripto são lideradas por profissionais altamente capacitados tecnicamente, mas que carecem de habilidades em negócios. Existem atualmente mais de 20 mil projetos listados no CoinMarketCap e muitos tentam resolver problemas que não existem, com modelos de negócio sem sentido e economia de tokens projetada de maneira cômica, quando não criminosa. No entanto, há projetos com bons produtos que geram valor tanto para usuários quanto para investidores, por meio de utilidades inteligentes para o token, economia sustentável e um modelo de negócio sólido. O maior desafio do mercado é capturar o valor da aplicação para os investidores.
A solução
Aqui na Uniera, buscamos aproveitar todas as oportunidades oferecidas pelo mercado em que atuamos, seguindo dois pilares fundamentais: análise de projetos e nossa política de gerenciamento de risco interno. Nosso processo de análise abrange a compreensão do modelo de negócios, capacidade da equipe em entregar a solução, viabilidade da economia dos tokens, avaliação e, sempre levando em conta nossos parâmetros pré-estabelecidos baseados em nosso banco de dados com histórico de todos os projetos que já investimos e analisamos, bem como narrativas e ineficiências de mercado que se apresentam como oportunidades futuras. Por sua vez, nossa política de gerenciamento de risco é criteriosamente definida por um processo interno que decide desde a porcentagem de alocação do portfólio para cada setor de mercado até a estratégia de desinvestimento.
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